O Akita Americano, que já foi conhecido como Grande Cão Japonês, tem sua história completamente ligada ao ´Akita original´, ou seja, pode-se dizer que se tratavam de cães da mesma ´raça´ e que, a partir de dado momento, se dividiram em duas. No Brasil, a raça é bastante popular, e, assim como o ´akita original´, possui grandes criadores e um enorme número de fãs e proprietários. Assim como o Akita, o Grande Cão Japonês um cão de guarda por excelência. Mais forte e robusto do que o Akita Japonês, é igualmente silencioso e forte. Não costuma latir desnecessariamente e, quando o faz, é em sinal de clara advertência a um possível invasor. Sua aptidão para a guarda é bastante instintiva e não se deve fazer nenhum treinamento específico, a não ser obediência. Por seu temperamento dominante e por isso precisa de donos que saibam impor claramente seus limites, sem no entanto usar de apelar para o uso de violência. É extremamente tranquilo e carinhoso quando em companhia de seus donos. Bastante obediente, possui inteligência suficiente para ser adestrado e utilizado como guia de cegos na América do Norte e Inglaterra. Possui um temperamento bastante reservado e, de maneira geral, evitam estranhos, especialmente quando não estão acompanhados pelo seu dono. Não é do tipo que faça amizades com qualquer um ou que se deixe acariciar na rua. Mas, após as devidas apresentações, é um cão muito fiel e dedicado. Por seu temperamento ‘reservado’, convive bem com crianças desde que estas não sejam muito ‘brutas’ nas brincadeiras e, de preferência, que tenham sido criados juntos. Já o relacionamento do Grande Cão Japonês com outros cães é marcado pela disputa pela posição de superioridade na hierarquia familiar. Assim, desde que o Grande Cão Japonês seja o ‘líder’ pode conviver com outros cães de maneira ‘pacífica’, mas de maneira geral, não convive bem com outras raças e podem surgir brigas e disputas até mesmo com outros exemplares do mesmo sexo.
São cães limpos e não tem dificuldade em aprender as regras básicas de higiene. Apesar de ser uma raça bastante independente, preferem estar perto dos donos do que sozinhos no fundo do quintal. Exercícios regulares são altamente recomendados para evitar que se transformem em cães entediados e destruidores. |